Evangelho

11,1-10

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Palavra da Salvação.

Ou,

12,12-16

à escolha:

Naquele tempo,
12 A grande multidão que tinha subido para a festa
ouviu dizer que Jesus estava chegando a Jerusalém.
13 Apanharam ramos de palmeiras
e saíram ao seu encontro, clamando:
“Hosana! Bendito aquele que vem em nome do Senhor,
o rei de Israel!”
14 Jesus tinha encontrado um jumentinho
e estava sentado nele,
como está na Escritura:
15 “Não temas, filha de Sião,
Eis que o teu rei vem montado num jumentinho!”
16

Primeira Leitura

50,4-7

Leitura do Livro do Profeta Isaías

4 O Senhor Deus deu-me língua adestrada,
para que eu saiba dizer
palavras de conforto à pessoa abatida;
ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido,
para prestar atenção como um discípulo.
5 O Senhor abriu-me os ouvidos;
não lhe resisti nem voltei atrás.
6 Ofereci as costas para me baterem
e as faces para me arrancarem a barba;
não desviei o rosto de bofetões e cusparadas.
7 Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador,
por isso não me deixei abater o ânimo,
conservei o rosto impassível como pedra,
porque sei que não sairei humilhado.

Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial

Sl 21(22),8-9.17-18a.19-20.23-24 (R. 2a)

Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?


8 Riem de mim todos aqueles que me veem,
torcem os lábios e sacodem a cabeça:
9 “Ao Senhor se confiou, ele o liberte
e agora o salve, se é verdade que ele o ama!”

17 Cães numerosos me rodeiam furiosos,
e por um bando de malvados fui cercado.
Transpassaram minhas mãos e os meus pés
18a e eu posso contar todos os meus ossos.
R. 19 Eles repartem entre si as minhas vestes
e sorteiam entre si a minha túnica.
20 Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe,
ó minha força, vinde logo em meu socorro!

23 Anunciarei o vosso nome a meus irmãos
e no meio da assembleia hei de louvar-vos!
24 Vós que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores, †
glorificai-o, descendentes de Jacó,
e respeitai-o, toda a raça de Israel!

Segunda Leitura

2,6-11

Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses

6 Jesus Cristo, existindo em condição divina,
não fez do ser igual a Deus uma usurpação,
7 mas ele esvaziou-se a si mesmo,
assumindo a condição de escravo
e tornando-se igual aos homens.
Encontrado com aspecto humano,
8 humilhou-se a si mesmo,
fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz.
9 Por isso, Deus o exaltou acima de tudo
e lhe deu o Nome que está acima de todo nome.
10 Assim, ao nome de Jesus,
todo joelho se dobre no céu,
na terra e abaixo da terra,
11 e toda língua proclame :
“Jesus Cristo é o Senhor”,
para a glória de Deus Pai.

Palavra do Senhor.

Aclamação ao Evangelho

Fl 2,8-9

Glória e louvor a vós, ó Cristo.

Jesus Cristo se tornou obediente,
obediente até a morte numa cruz;
pelo que o Senhor Deus o exaltou
e deu-lhe um nome muito acima de  outro nome.

Evangelho (mais Longo)

14,1-15,47

1 Faltavam dois dias para a Páscoa
e para a festa dos Ázimos.
Os sumos sacerdotes e os mestres da Lei
procuravam um meio de prender Jesus à traição,
para matá-lo.
2 Eles diziam:
“Não durante a festa,
para que não haja um tumulto no meio do povo”.
3 Jesus estava em Betânia, na casa de Simão, o leproso.
Quando estava à mesa,
veio uma mulher com um vaso de alabastro
cheio de perfume de nardo puro, muito caro.
Ela quebrou o vaso
e derramou o perfume na cabeça de Jesus.
4 Alguns que estavam ali ficaram indignados e comentavam:
“Por que este desperdício de perfume?
5 Ele poderia ser vendido
por mais de trezentas moedas de prata,
que seriam dadas aos pobres”.
E criticavam fortemente a mulher.
6 Mas Jesus lhes disse:
“Deixai-a em paz! Por que aborrecê-la?
Ela praticou uma boa ação para comigo.
7 Pobres sempre tereis convosco,
e quando quiserdes podeis fazer-lhes o bem.
Quanto a mim, não me tereis para sempre.
8 Ela fez o que podia:
derramou perfume em meu corpo,
preparando-o para a sepultura.
9 Em verdade vos digo:
em qualquer parte que o Evangelho for pregado,
em todo o mundo,
será contado o que ela fez,
como lembrança do seu gesto”.
10 Judas Iscariotes, um dos doze,
foi ter com os sumos sacerdotes
para entregar-lhes Jesus.
11 Eles ficaram muito contentes quando ouviram isso,
e prometeram dar-lhe dinheiro.
Então, Judas começou a procurar
uma boa oportunidade para entregar Jesus.
12 No primeiro dia dos ázimos,
quando se imolava o cordeiro pascal,
os discípulos disseram a Jesus:
“Onde queres que façamos os preparativos
para comeres a Páscoa?”
13 Jesus enviou então dois dos seus discípulos
e lhes disse: “Ide à cidade.
Um homem carregando um jarro de água
virá ao vosso encontro. Segui-o
14 e dizei ao dono da casa em que ele entrar:
‘O Mestre manda dizer: onde está a sala
em que vou comer a Páscoa com os meus discípulos?’
15 Então ele vos mostrará, no andar de cima,
uma grande sala, arrumada com almofadas.
Ali fareis os preparativos para nós!”
16 Os discípulos saíram e foram à cidade.
Encontraram tudo como Jesus havia dito,
e prepararam a Páscoa.
17 Ao cair da tarde, Jesus foi com os doze.
18 Enquanto estavam à mesa comendo,
Jesus disse: “Em verdade vos digo:
um de vós, que come comigo, vai me trair”.
19 Os discípulos começaram a ficar tristes
e perguntaram a Jesus, um após outro:
“Acaso serei eu?”
20 Jesus lhes disse:
“É um dos doze, que se serve comigo do mesmo prato.
21 O Filho do Homem segue seu caminho,
conforme está escrito sobre ele.
Ai, porém, daquele que trair o Filho do Homem!
Melhor seria que nunca tivesse nascido!”
22 Enquanto comiam, Jesus tomou o pão
e, tendo pronunciado a bênção,
partiu-o e entregou-lhes, dizendo:
“Tomai, isto é o meu corpo”.
23 Em seguida, tomou o cálice, deu graças,
entregou-lhes e todos beberam dele.
24 Jesus lhes disse:
“Isto é o meu sangue, o sangue da aliança,
que é derramado em favor de muitos.
25 Em verdade vos digo:
não beberei mais do fruto da videira,
até o dia em que beberei o vinho novo
no Reino de Deus”.
26 Depois de terem cantado o hino,
foram para o monte das Oliveiras.
27 Então Jesus disse aos discípulos:
“Todos vós ficareis desorientados,
pois está escrito:
‘Ferirei o pastor e as ovelhas se dispersarão’.
28 Mas, depois de ressuscitar,
eu vos precederei na Galileia”.
29 Pedro, porém, lhe disse:
“Mesmo que todos fiquem desorientados,
eu não ficarei”.
30 Respondeu-lhe Jesus:
“Em verdade te digo:
ainda hoje, esta noite,
antes que o galo cante duas vezes,
três vezes tu me negarás”.
31 Mas Pedro repetiu com veemência:
“Ainda que tenha de morrer contigo, eu não te negarei”.
E todos diziam o mesmo.
32 Chegados a um lugar chamado Getsêmani,
disse Jesus aos discípulos:
“Sentai-vos aqui, enquanto eu vou rezar!”
33 Levou consigo Pedro, Tiago e João,
e começou a sentir pavor e angústia.
34 Então Jesus lhes disse:
“Minha alma está triste até a morte.
Ficai aqui e vigiai”.
35 Jesus foi um pouco mais adiante
e, prostrando-se por terra, rezava
que, se fosse possível, aquela hora se afastasse dele.
36 Dizia: “Abbá! Pai! Tudo te é possível:
Afasta de mim este cálice!
Contudo, não seja feito o que eu quero,
mas sim o que tu queres!”
37 Voltando, encontrou os discípulos dormindo.
Então disse a Pedro:
“Simão, tu estás dormindo?
Não pudeste vigiar nem uma hora?
38 Vigiai e orai, para não cairdes em tentação!
Pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca”.
39 Jesus afastou-se de novo
e rezou, repetindo as mesmas palavras.
40 Voltou outra vez e os encontrou dormindo,
porque seus olhos estavam pesados de sono
e eles não sabiam o que responder.
41 Ao voltar pela terceira vez, Jesus lhes disse:
“Agora podeis dormir e descansar.
Basta! Chegou a hora!
Eis que o Filho do Homem é entregue
nas mãos dos pecadores.
42 Levantai-vos! Vamos!
Aquele que vai me trair já está chegando”.
43 E logo, enquanto Jesus ainda falava,
chegou Judas, um dos doze,
com uma multidão armada de espadas e paus.
Vinham da parte dos sumos sacerdotes,
dos mestres da Lei e dos anciãos do povo.
44 O traidor tinha combinado com eles um sinal,
dizendo: “É aquele a quem eu beijar.
Prendei-o e levai-o com segurança!”
45 Judas logo se aproximou de Jesus, dizendo:
“Mestre!”, e o beijou.
46 Então lançaram as mãos sobre ele e o prenderam.
47 Mas um dos presentes puxou a espada
e feriu o empregado do sumo sacerdote,
cortando-lhe a orelha.
48 Jesus tomou a palavra e disse:
“Vós saístes com espadas e paus para me prender,
como se eu fosse um assaltante.
49 Todos os dias eu estava convosco, no Templo, ensinando,
e não me prendestes.
Mas isso acontece para que se cumpram as Escrituras”.
50 Então todos o abandonaram e fugiram.
51 Um jovem, vestido apenas com um lençol,
estava seguindo a Jesus, e eles o prenderam.
52 Mas o jovem largou o lençol e fugiu nu.
53 Então levaram Jesus ao Sumo Sacerdote,
e todos os sumos sacerdotes, os anciãos
e os mestres da Lei se reuniram.
54 Pedro seguiu Jesus de longe,
até o interior do pátio do Sumo Sacerdote.
Sentado com os guardas, aquecia-se junto ao fogo.
55 Ora, os sumos sacerdotes e todo o Sinédrio
procuravam um testemunho contra Jesus,
para condená-lo à morte, mas não encontravam.
56 Muitos testemunhavam falsamente contra ele,
mas seus testemunhos não concordavam.
57 Alguns se levantaram
e testemunharam falsamente contra ele, dizendo:
58 “Nós o ouvimos dizer:
‘Vou destruir este templo feito pelas mãos dos homens,
e em três dias construirei um outro,
que não será feito por mãos humanas!'”
59 Mas nem assim o testemunho deles concordava.
60 Então, o Sumo Sacerdote levantou-se no meio deles
e interrogou a Jesus:
“Nada tens a responder
ao que estes testemunham contra ti?”
61 Jesus continuou calado, e nada respondeu.
O Sumo Sacerdote interrogou-o de novo:
“Tu és o Messias, o Filho de Deus Bendito?”
62 Jesus respondeu: “Eu sou.
E vereis o Filho do Homem
sentado à direita do Todo-Poderoso,
vindo com as nuvens do céu”.
63 O Sumo Sacerdote rasgou suas vestes e disse:
“Que necessidade temos ainda de testemunhas?
64 Vós ouvistes a blasfêmia! O que vos parece?”
Então todos o julgaram réu de morte.
65 Alguns começaram a cuspir em Jesus.
Cobrindo-lhe o rosto,
o esbofeteavam e diziam:
“Profetiza!”
Os guardas também davam-lhe bofetadas.
66 Pedro estava em baixo, no pátio.
Chegou uma criada do Sumo Sacerdote,
67 e, quando viu Pedro que se aquecia,
olhou bem para ele e disse:
“Tu também estavas com Jesus, o Nazareno!”
68 Mas Pedro negou, dizendo:
“Não sei e nem compreendo o que estás dizendo!”
E foi para fora, para a entrada do pátio.
E o galo cantou.
69 A criada viu Pedro,
e de novo começou a dizer aos que estavam perto:
“Este é um deles”.
70 Mas Pedro negou outra vez.
Pouco depois,
os que estavam junto diziam novamente a Pedro:
“É claro que tu és um deles, pois és da Galileia”.
71 Aí Pedro começou a maldizer e a jurar, dizendo:
“Nem conheço esse homem de quem estais falando”.
72 E nesse instante um galo cantou pela segunda vez.
Lembrou-se Pedro da palavra que Jesus lhe havia dito:
“Antes que um galo cante duas vezes,
três vezes tu me negarás”.
Caindo em si, ele começou a chorar.
15,1 Logo pela manhã, os sumos sacerdotes,
com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio,
reuniram-se e tomaram uma decisão.
Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos.
2 E Pilatos o interrogou:
“Tu és o rei dos judeus?”
Jesus respondeu: “Tu o dizes”.
3 E os sumos sacerdotes
faziam muitas acusações contra Jesus.
4 Pilatos o interrogou novamente:
“Nada tens a responder?
Vê de quanta coisa te acusam!”
5 Mas Jesus não respondeu mais nada,
de modo que Pilatos ficou admirado.
6 Por ocasião da Páscoa,
Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem.
7 Havia então um preso, chamado Barrabás,
entre os bandidos, que, numa revolta,
tinha cometido um assassinato.
8 A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir
que ele fizesse como era costume.
9 Pilatos perguntou:
“Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?”
10 Ele bem sabia que os sumos sacerdotes
haviam entregado Jesus por inveja.
11 Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão
para que Pilatos lhes soltasse Barrabás.
12 Pilatos perguntou de novo:
“Que quereis então que eu faça com o rei dos Judeus?”
13 Mas eles tornaram a gritar: “Crucifica-o!”
14 Pilatos perguntou: “Mas, que mal ele fez?”
Eles, porém, gritaram com mais força: “Crucifica-o!”
15 Pilatos, querendo satisfazer a multidão,
soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus
e o entregou para ser crucificado.
16 Então os soldados o levaram para dentro do palácio,
isto é, o pretório,
e convocaram toda a tropa.
17 Vestiram Jesus com um manto vermelho,
teceram uma coroa de espinhos
e a puseram em sua cabeça.
18 E começaram a saudá-lo: “Salve, rei dos judeus!”
19 Batiam-lhe na cabeça com uma vara.
Cuspiam nele e, dobrando os joelhos,
prostravam-se diante dele.
20 Depois de zombarem de Jesus,
tiraram-lhe o manto vermelho,
vestiram-no de novo com suas próprias roupas
e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.
21 Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene,
pai de Alexandre e de Rufo, que voltava do campo,
a carregar a cruz.
22 Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota,
que quer dizer “Calvário”.
23 Deram-lhe vinho misturado com mirra,
mas ele não o tomou.
24 Então o crucificaram
e repartiram as suas roupas, tirando a sorte,
para ver que parte caberia a cada um.
25 Eram nove horas da manhã
quando o crucificaram.
26 E ali estava uma inscrição
com o motivo de sua condenação:
“O Rei dos Judeus”.
27 Com Jesus foram crucificados dois ladrões,
um à direita e outro à esquerda.
29 Os que por ali passavam o insultavam,
balançando a cabeça e dizendo:
“Ah! Tu que destróis o Templo
e o reconstróis em três dias,
30 salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!”
31 Do mesmo modo, os sumos sacerdotes,
com os mestres da Lei,
zombavam entre si, dizendo:
“A outros salvou,
a si mesmo não pode salvar!
32 O Messias, o rei de Israel…
que desça agora da cruz,
para que vejamos e acreditemos!”
Os que foram crucificados com ele
também o insultavam.
33 Quando chegou o meio-dia,
houve escuridão sobre toda a terra,
até as três horas da tarde.
34 Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
“Eloi, Eloi, lamá sabactâni?”,
que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonaste?”
35 Alguns dos que estavam ali perto,
ouvindo-o, disseram:
“Vejam, ele está chamando Elias!”
36 Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre,
colocou-a na ponta de uma vara
e lhe deu de beber, dizendo:
“Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz”.
37 Então Jesus deu um forte grito e expirou.

Aqui Todos se Ajoelham e Faz-se Uma Pausa.

38 Nesse momento a cortina do santuário
rasgou-se de alto a baixo, em duas partes.
39 Quando o oficial do exército,
que estava bem em frente dele,
viu como Jesus havia expirado, disse:
“Na verdade, este homem era Filho de Deus!”
40 Estavam ali também algumas mulheres,
que olhavam de longe;
entre elas, Maria Madalena,
Maria, mãe de Tiago Menor e de Joset, e Salomé.
41 Elas haviam acompanhado e servido a Jesus
quando ele estava na Galileia.
Também muitas outras
que tinham ido com Jesus a Jerusalém, estavam ali.
42 Era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado,
e já caíra a tarde.
43 Então, José de Arimateia,
membro respeitável do Conselho,
que também esperava o Reino de Deus,
cheio de coragem, foi a Pilatos
e pediu o corpo de Jesus.
44 Pilatos ficou admirado,
quando soube que Jesus estava morto.
Chamou o oficial do exército
e perguntou se Jesus tinha morrido há muito tempo.
45 Informado pelo oficial,
Pilatos entregou o corpo a José.
46 José comprou um lençol de linho,
desceu o corpo da cruz e o envolveu no lençol.
Depois colocou-o num túmulo escavado na rocha,
e rolou uma pedra à entrada do sepulcro.
47 Maria Madalena, e Maria, mãe de Joset,
observavam onde Jesus foi colocado.

Palavra da Salvação.